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Segunda, 17 Mai 2021 15:17

AGGEMT Social contempla a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Mato Grosso

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A gestora governamental Paula Gonçalves Baicere, Diretora de Relações com Associados, Parcerias e Comunicação da AGGEMT, ressalta que esta é a segunda ação apoiada pelo AGGEMT Social


A Associação dos Gestores Governamentais do Estado de Mato Grosso (AGGEMT) está apoiando a Rede Feminina Estadual de Combate ao Câncer por meio do projeto AGGEMT Social. A contribuição ajudará na assistência aos pacientes oncológicos que não possuem recursos financeiros para custear o tratamento de câncer.

De acordo com a presidente da Rede, Maria Carmen Faria Volpato, são despesas que envolvem exames, próteses dentárias e aquisição de dietas restritivas, que são essenciais para o diagnóstico e tratamento que proporciona qualidade de vida aos pacientes e tem salvado vidas.

A gestora governamental Paula Gonçalves Baicere, Diretora de Relações com Associados, Parcerias e Comunicação da AGGEMT, ressalta que esta é a segunda ação apoiada pelo AGGEMT Social, idealizado com o propósito de colocar em prática a proposta de responsabilidade social voltada a crianças, mulheres, idosos e à ações de proteção a animais abandonados.

“O apoio da AGGEMT vem para contribuir com o custeio das ações de combate ao câncer que salva e proporciona qualidade de vida aos pacientes carentes oncológicos”, reforça Maria Volpato, observando que são pacientes carentes oncológicos em tratamento no Hospital de Câncer de Mato Grosso, oriundos de todos os municípios de Mato Grosso.

Presidente da Rede  Feminina Estadual de Combate ao Câncer de Mato Grosso, Maria Carmen Faria Volpato


Cada tomografia tem um custo médio para Rede no valor de R$180,00 e as próteses dentária, procedimentos realizados no departamento de odontologia do HCanMT, custam em torno de R$ 350,00 a 700,00.

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 “Essas são as ações mais frequentes e são inúmeros os pedidos de pacientes carentes para realização de exames”. A Rede também atende a solicitação do Hospital no que se refere a doação de produtos para terapia nutricional, que são caríssimos.

A Rede Feminina Estadual de Combate ao Câncer de Mato Grosso é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, que nasceu em 1989 do sonho de mulheres da sociedade com a finalidade de prestar atendimento e assistência social aos pacientes carentes com diagnóstico de câncer.

Todo o trabalho começou na Santa Casa de Misericórdia, que se tornou o centro irradiador das ações. Em 1990, a Rede Feminina Estadual de Combate ao Câncer foi declarada de utilidade pública por meio da Lei nº 2.776/1990.

Com a implantação do Hospital de Câncer de Mato Grosso (HCanMT) em 1999, a Rede passou a ter como base principal de suas ações o HCanMT e em agosto de 2001, um grupo de cirurgiões-dentistas voluntários vinculados à Rede Feminina de Combate ao Câncer implantou o departamento de odontologia no HCan.

A materialização das ações da Rede Feminina ocorre por intermédio de um grupo de mulheres voluntárias de idades diferentes, com propósito único, que não medem esforços para dar carinho, apoio, amor e dedicação às pessoas que necessitam de atendimento.

Todas essas ações são custeadas por meio de doações de suas voluntárias e da sociedade em geral, bem como de recursos arrecadados por meio da realização de eventos. Porém, neste cenário de pandemia os eventos planejados foram todos cancelados, o que culminou na redução de recursos.

“Sendo assim, o apoio financeiro da AGGEMT é de extrema relevância para que ações de combate ao câncer possam ser executadas pela Rede, e para que os assistidos não pereçam em suas necessidades mais urgentes”, contextualizada Maria Volpato.

Última modificação em Domingo, 13 Junho 2021 08:26

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